A depressão de final de ano é um fenômeno comum em muitas pessoas, especialmente em períodos de grande consumo como o Natal e o Ano Novo. O excesso de gastos, as promessas não cumpridas e a pressão social para ter um “Natal perfeito” podem levar a uma sensação de insatisfação e tristeza.

Desde a antiguidade, filósofos têm reflexionado sobre o tema da depressão e sua relação com o consumismo e a pressão social. Segundo o filósofo grego Epicuro, o consumismo excessivo pode levar a uma insatisfação constante, pois sempre buscamos mais e mais, sem nunca nos sentirmos realmente satisfeitos. Isso pode gerar uma sensação de vazio e tristeza, que pode se agravar em períodos como o final de ano.

Outro filósofo que abordou o tema da depressão foi Sócrates, que afirmou que a verdadeira felicidade vem de dentro de nós e não pode ser comprada com bens materiais. Segundo Sócrates, o consumismo excessivo nos leva a buscar a felicidade em coisas externas, o que nos deixa insatisfeitos e tristes.

Além do consumismo, as promessas não cumpridas também podem levar a uma sensação de fracasso e tristeza. Como já mencionado anteriormente, as promessas são um compromisso que fazemos com nós mesmos ou com os outros, e quando não as cumprimos, podemos nos sentir envergonhados e perder a confiança das pessoas. Isso pode agravar ainda mais a sensação de tristeza e depressão.

Por último, as redes sociais também podem piorar a depressão de final de ano. Muitas vezes, as redes sociais nos mostram apenas o lado “perfeito” das vidas das pessoas, o que pode gerar uma sensação de inadequação e insatisfação. Além disso, a pressão para ter um “Natal perfeito” também é muito presente nas redes sociais, o que pode aumentar ainda mais a pressão e a tristeza das pessoas.